Lava dedos e limpa mãos.
Às vezes, encontra olhos com lábios.
Pintados. Pintando. De rosa com quase vermelho.
Olha, são quatro.
Um suspenso pela mãe que espera a água que corre.
Olha mais. Outro, ainda quieto como o primeiro ainda olha.
Você retribui para poder marcar lembrança. Quer que olhe e não esqueça a habitação de raros em espaço de se limpar, purificar. Hora de enfeite que se deixou ser hora de encanto e questão de que não se apague.
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Eles, pequenos como são, irão saber pelo tempo o que eu os aviso hoje.
Aproveita tua estada em um banheiro feminino só para olhar.
Sentir ainda não existe, mas não some por dentro.
15 de janeiro de 2011
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